O que é Humilhação ?

Humilhação no ambiente de trabalho é sinônimo de assédio moral. Significa ainda o sentimento de ser ofendido, menosprezado, rebaixado, inferiorizado, submetido, constrangido e ultrajado pelo outro, fazendo com que a vítima se sinta sem valor, inútil, magoada, revoltada, perturbada, mortificada, traída, envergonhada, indignada e com raiva. A humilhação causa dor, tristeza e sofrimento. A humilhação no trabalho se caracteriza pelos fenômenos vertical e horizontal. O de caráter vertical decorre diretamente das relações autoritárias, desumanas e aéticas. Exemplo disso são os desmandos, a manipulação, o medo, a competitividade, os programas de qualidade total associado a produtividade. O processo de reestruturação no trabalho incorporou ao fenômeno vertical facetas como ‘qualificação’, poli-funcionalidade, visão sistêmica do processo produtivo, rotação das tarefas, autonomia e ‘flexibi-lização’. Como sinônimo de des-regulamentação para os trabalhadores, a ‘flexibilização’ envolve a precarização, eliminação de postos de trabalho e de direitos duramente conquistados, assimetria no contrato de trabalho, revisão permanente dos salários em função da conjuntura, terceirização dos riscos, imposição de baixos salários, jornadas prolongadas, mortes, desemprego massivo, informalidade, bicos e subempregos, dessin-dicalização, aumento da pobreza urbana e da miséria, eclosão de novas doenças ocupacionais e incertezas de vários tipos. O marco do fenômeno horizontal é a pressão para o trabalhador produzir com qualidade e a baixo custo. Esse fenômeno se caracteriza pela disseminação do medo no ambiente de trabalho, reforçando atos individualistas, tolerância aos desmandos e práticas autoritárias no interior das empresas. Incentivada pela empresa, a competição entre os trabalhadores provoca comportamentos agressivos e de indiferença ao sofrimento do outro. Outras variáveis do fenômeno horizontal são as dificuldades para interagir em equipe, a falta de prazer no trabalho e o sentimento de inutilidade, a instauração do pacto de silêncio no coletivo e a diminuição da produtividade. Continua no Próximo...

Mulheres x Mercado de trabalho

Mesmo com o grande crescimento da participação das mulheres no mercado de trabalho, o aumento do número de trabalhadoras chefes de família e o seu destaque profissional em várias categorias, verifica-se ainda, a segmentação ocupacional, as barreiras de acesso, permanência e promoção no emprego, maior dificuldade de oportunidade à qualificação profissional e ascensão aos postos de trabalho mais qualificados e hierarquicamente superiores e aos cargos de chefia. Tais desigualdades representam também, a existência de diferenciais de remuneração entre homens e mulheres. Em nosso país, o rendimento médio das mulheres ocupadas continua sendo cerca de 65% da remuneração média masculina. São responsáveis pelo sustento de aproximadamente 1/3 das famílias no Brasil. Esta situação fica mais agravada quando se inclui o componente racial. É grande a participação de mulheres negras no trabalho doméstico sem registro em Carteira de Trabalho, sem proteção e sem garantia de direitos trabalhistas e sociais. De maneira geral, as trabalhadoras ainda estão concentradas em atividades do setor de serviços e têm presença expressiva no seguimento informal. No que se refere às trabalhadoras do campo, a exploração e a discriminação se revelam na falta de acesso à posse da terra – mesmo quando esta está garantida por lei.

Assédio no Trabalho: de quem é a culpa ?

Ora, nem é preciso perguntar de quem é a culpa pelo assédio no trabalho. A resposta é tão óbvia! Claro que a culpa é da mulher. Alguém duvida disso? Sempre que é feita alguma denúncia de assédio, a pergunta que não quer calar é: qual o comprimento de sua saia? O tamanho de seu decote? O que estava fazendo àquela hora sozinha no local de trabalho? E diante da assertiva de que o assédio persiste há algum tempo, a pergunta é: porque não denunciou antes? Todos estes questionamentos nada mais são do que tentativas de desculpar o agressor e impor à vítima a responsabilidade pelo ocorrido.Afinal, é necessário averiguar se a mulher não se afastou do padrão de comportamento que a sociedade sempre lhe impôs. Não se pode olvidar que em nossa sociedade patriarcal, a mulher nunca desempenhou nenhum papel, tinha uma posição subalterna, de submissão, restrita à esfera doméstica e exercendo atividades que nunca foram valoradas.A ela restava o reduto doméstico, com a única função de criar os filhos, enquanto o espaço público era reservado aos homens. A mulher casada tinha sua capacidade reduzida, sendo desprovida do direito de autodeterminar-se. Considerada propriedade do marido, devia a ele submissão e respeito.

Direitos Fundamentais e Humanos:

Declaração Universal dos direitos Humanos (Versão Popular) Todos nascemos livres e somos iguais em dignidade e direitos. Todos temos direito à vida,à liberdade e à segurança pessoal e social. Todos temos direito de resguardar a casa, a família e a honra. Todos temos direito ao trabalho digno e bem remunerado. Todos temos direito ao descanso, ao lazer e às férias. Todos temos direito à saúde e à assistência médica e hospitalar. Todos temos direito à instrução, à escola, à arte e à cultura. Todos temos direito ao amparo social na infância e na velhice. Todos temos direito à organização popular, sindical e política. Todos temos direito à informação verdadeira e correta. Todos temos direito de ir e vir, mudar de cidade, de estado ou de país. Todos temos direito de não sofrer nenhum tipo de discriminação. Ninguém pode ser torturado, ou linchado, pois somos todos iguais perante a lei. Ninguém pode ser arbitrariamente preso ou privado do direito de defesa. Toda pessoa é inocente até que a justiça, baseada na lei, prove o contrário. Todos temos liberdade de pensar, de nos manifestar, de nos reunir e de crer. Todos temos direito ao amor e aos frutos do amor. Todos temos o dever de respeitar e proteger os direitos da comunidade.

Dicas de beleza: Um luxo de maquiagem, que é pura economia!

Compromissos pedem maquiagem discreta. A pele precisa estar impecável, uniforme com uma base translúcida. É aconselhável a aplicar a base com um pincel ou uma esponja. “espalhe com movimentos debaixo para cima para levantar o rosto”. Depois, aplique o corretivo líquido para encobrir melhor as imperfeições, um rímel preto nos cílios antes de colorir as pálpebras. Durante o dia, explore os tons rosados e terrosos opacos.”Com um pincel de cerdas firmes, aplique sombra café na raiz dos cílios e para marcar o côncavo. Preencha a pálpebra com sombra rosa e, para iluminar, use a cor salmão rente as sobrancelhas”. Passe rímel transparente sobra as sobrancelhas para defini las. Espalhe pó compacto iluminador nas maçãs em direção as temperas.Na boca, gloss hidratante e, no centro dos lábios, gloss vinho.